— E sabem que
que o cara fez? Imaginem só: me deu a maior cantada! Lá, gente,
na porta de
minha casa! Não é ousadia demais?
— E você?
— Eu? Dei telogo
e bença pra ele; engraçadinho, quem ele pensou que eu era?
— Que eu fosse.
— Quem tá de
copo vazio aí?
— Vê se baixa um
pouco essa eletrola, quer pôr a gente surdo?
(VILELA, Luiz. Tarde da noite. São Paulo: Ática, 1998.
p. 62.)
O padrão de
linguagem usado no texto sugere que se trata de um falante
(A) escrupuloso
em ambiente de trabalho.
(B)
ajustado às situações informais.
(C) rigoroso na
precisão vocabular.
(D) exato quanto
à pronúncia das palavras.
(E) contrário ao
uso de expressões populares.
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