domingo, 31 de março de 2013
VASO CHINÊS
EstÌanho mimo aqueÌe vaso! Vi-o,
Casualmenteu, ma vez, de um Perfumado
Contador sobre o mármoÌ Ìuzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.
Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombflo.
Mas, talvez por contraste à desventuÌ4
Quem o sabe?..d. e um velho mandarrm
Também lá estava a singular figura;
Que arte em pintá-lâ! a Sente âcaso vendo-a
Sentia um não sei quê com aquele chim
De olhos cortados à feição de amêndoa
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário