sexta-feira, 29 de março de 2013

Notícia de jornal - Ideologia


Considerando os processos de coesão textual expostos e o conceito de “referenciação” defendido por Koch, Morato e Bentes (2005), reescreva o trecho abaixo duas vezes, assumindo, em cada, uma formação discursiva/ideológica diferente:

a) dos jovens envolvidos com o tráfico de drogas;
b) de uma pessoa que quer se mostrar imparcial diante do fato.

“Rio, 25 de novembro de 2010. Esta data ficará marcada para o carioca como o Dia D na guerra contra o tráfico de drogas. A vitória ainda não é definitiva, mas a polícia já mostrou quem manda em áreas como a Vila Cruzeiro, até então, um dos quartéis-generais da bandidagem. Os traficantes bem que tentaram resistir, queimando caminhões e fazendo barricadas. Mas, no fim, acabaram fugindo como ratos, em direção ao Complexo do Alemão, que deve ser tomado hoje pela polícia, com mais reforços de peso: 800 homens do Exército e 300 da Polícia Federal. O poder público manterá a ocupação da Vila Cruzeiro por tempo indeterminado. A invasão à favela começou cedo, com auxílio de blindados da Marinha. Outras operações ocorreram no Jacarezinho e em Manguinhos. Enquanto a polícia se concentrou nas três regiões, bandidos continuaram a ação desordenada de incendiar veículos em vários pontos da cidade. A população do Rio, que assistiu, incrédula, à fuga dos bandidos da Vila Cruzeiro pela TV, torceu pela polícia como num filme de ação, e ajudou com mais de mil informações ao Disque-Denúncia (2253-1177). A primeira batalha contra o tráfico foi uma vitória dos cariocas.”

“Rio, 25 de novembro de 2010. Esta data ficará marcada para o carioca como o Dia D na guerra contra o tráfico de drogas. A vitória ainda não é definitiva, mas a polícia já mostrou quem manda em áreas como a Vila Cruzeiro, até então, um dos quartéis-generais da bandidagem. Os traficantes bem que tentaram resistir, queimando caminhões e fazendo barricadas. Mas, no fim, acabaram fugindo como ratos, em direção ao Complexo do Alemão, que deve ser tomado hoje pela polícia, com mais reforços de peso: 800 homens do Exército e 300 da Polícia Federal. O poder público manterá a ocupação da Vila Cruzeiro por tempo indeterminado. A invasão à favela começou cedo, com auxílio de blindados da Marinha. Outras operações ocorreram no Jacarezinho e em Manguinhos. Enquanto a polícia se concentrou nas três regiões, bandidos continuaram a ação desordenada de incendiar veículos em vários pontos da cidade. A população do Rio, que assistiu, incrédula, à fuga dos bandidos da Vila Cruzeiro pela TV, torceu pela polícia como num filme de ação, e ajudou com mais de mil informações ao Disque-Denúncia (2253-1177). A primeira batalha contra o tráfico foi uma vitória dos cariocas.”

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